Como toda a semente que é lançada à terra ela fica no escuro que a encerra.
Uma semente tem contida dentro de si toda a sua proposta, tudo aquilo que é a sua missão, que é a sua essência.
Só que ela ainda não tem a experiência de ser, não tem ainda a sua experiência de vida, porque ainda não cresceu.
Uma semente quando é lançada à terra, nunca perde a fé, porque há algo de muito maior que a empurra para mais longe e para mais alto.
Ela nunca se esquece que nasceu para SER e mesmo com terra por cima dela, com muito esforço, vai rasgando todas as películas da própria semente, vai crescendo, vai passando por toda a terra até conseguir alcançar a luz.
A partir desse momento começa a crescer naquilo que é visível que é a relação entre o céu e a luz.
Depois de encontrar a luz, a semente cresce sabendo que a sombra de onde ela vem é o lugar das suas raízes, que a vai suportar e que vai dar a força e a estrutura para ela ser capaz de ir em frente.
Uma árvore e a qualidade dos frutos da árvore é proporcional à qualidade das suas raízes. Não é possível ter frutos saudáveis de uma árvore se as raízes não forem saudáveis.
Esta metáfora é a proposta do que é para mim abraçar um trabalho de desenvolvimento pessoal, que é para que:
Possamos viver entre a sombra e a luz, ou seja, que possamos viver a experiência de sermos luz na sombra e trazermos luz à sombra.
As raízes, que é aquilo que somos através dos nossoas antepassados, aquilo que os nossos antepassados são em nós, servem de suporte, de estrutura, para que possamos estar enraizados e ligados à nossa verdadeira essência, e ao propósito que nos fez mergulhar nesta vida.
Na verdade, estamos aqui para aprender a amar e para voltar a amar essas partes de nós.